No documento é recomendado ao Governo que “valorize o Aeroporto de Beja no âmbito do sistema aeroportuário nacional, aproveitando todos os seus recursos e potencialidades”, assim como, “mobilize os recursos financeiros necessários, aproveitando o Plano de Recuperação e Resiliência, o novo Quadro Financeiro Plurianual, ou ainda pela utilização de verbas do Orçamento de Estado.”

A criação de uma intermodalidade de serviços e transportes, conjugando as valências rodoviária, ferroviária e aérea, para tal deve proceder à modernização e eletrificação de toda a Linha do Alentejo, na ligação entre Casa Branca e Ourique/Funcheira, incluindo a ligação ao aeroporto de Beja e assegurar a conclusão do IP8 na sua totalidade, entre Sines e Vila Verde de Ficalho, conforme definido no Plano Rodoviário Nacional, com duas vias de transito em cada sentido e sem portagens são outras recomendações feitas.

É ainda recomendado ao Governo que “potencie a estratégia integrada da aeronáutica, carga, parqueamento, manutenção e passageiros, como forma de promoção do desenvolvimento endógeno do turismo, indústria e manutenção aeronáutica e carga/logística” e que “articule entre os diferentes níveis de planeamento local, regional e nacional as utilizações a dar ao aeroporto aproveitando todas as suas potencialidades e dimensões.”

Finalmente é recomendado ao Governo “considere o aproveitamento do Aeroporto de Beja como promotor da fixação de população e da indústria na região.”

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