O cabeça de lista do PS por Beja considera que “a grande opção a 30 de janeiro é entre o certo com o PS e a incerteza com outras forças partidárias.” Para Pedro do Carmo trata-se do “certo de quem ao longo da nossa vida democrática e nos últimos anos nunca cedeu aos extremismos, às visões radicais e opções políticas lesivas da sociedade portuguesa como um todo, com as suas diferenças. O certo de uma governação do PS que mobilizou vontades para responder ao essencial para as pessoas e os territórios, ainda que estas tivessem pontos de partida muito diferentes em relação à Europa, à Economia e à realidade do país, onde pontua o Mundo Rural” e “o incerto de quem, para chegar ao poder na Região Autónoma dos Açores, não hesitou em se associar à extrema-direita e às suas visões radicais.”

De acordo com Pedro do Carmo o “Partido Socialista sempre foi um partido com um sentido de equilíbrio e noção da realidade do país, sem permitir ultrapassagens de linhas vermelhas de senso, tolerância e coesão nacional” e como cabeça de lista do PS por Beja reafirma “o compromisso de continuar a dar voz e a salvaguardar o Mundo Rural como parte fundamental do presente e do futuro que queremos construir.”

Ainda segundo Pedro do Carmo “nenhum preconceito ideológico ou de circunstância deve colocar em risco o Mundo Rural que temos, quem produz e quem contribui para as economias locais”

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.