O candidato recorda que, em janeiro, deste ano, a ministra da Administração Interna “ordenou a paragem de cerca de 80 viaturas dos bombeiros voluntários do país, que integravam o lote do veículo acidentado em Odemira, com a lamentável perda de uma vida de um bombeiro.”

Embora afirme que compreende a preocupação com a segurança dos veículos e a sua adequação para a exigente missão de combate a incêndios em contexto rural, Pedro do Carmo considera que “3 meses é uma eternidade para o setor da emergência e proteção.”

Para o candidato socialista “são 3 meses com a capacidade operacional condicionada por falta de um meio que já deveria ter sido inspecionado, eventualmente intervencionado e devolvido às corporações de bombeiros.”

Ainda de acordo com o cabeça de lista do PS por Beja, “o governo PSD/CDS que se preocupa em manter uma governação em gestão em registo de campanha eleitoral, numa confusão entre Estado e partido, não o tendo feito antes, tem a obrigação de resolver esta situação de inoperacionalidade dos veículos dos bombeiros voluntários quanto antes” porque “são o socorro, a emergência e a proteção civil que estão em causa” e garante que há “corporações do Baixo Alentejo afetadas” com esta situação.

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