Em comunicado, a PJ explicou ter tido conhecimento dos factos “através de uma investigação que visou uma terceira pessoa com a qual suspeito interagia, através de aplicativos de rede social, partilhando ficheiros contendo atos sexuais explícitos praticados por adultos sobre crianças”.

Contactada pela agência Lusa, fonte policial acrescentou que o suspeito foi detido, na quarta-feira, através da Diretoria do Sul da PJ, e presente a primeiro interrogatório judicial no dia seguinte.

O homem foi, entretanto, libertado, mas está proibido de contactar “com aquele terceiro homem com quem partilhava ficheiros” e obrigado a apresentações bissemanais no posto policial da área de residência, indicou a fonte.

De acordo com o comunicado da PJ, as diligências policiais efetuadas permitiram a recolha de “relevantes elementos probatórios”.

O inquérito é dirigido pelos Serviços do Ministério Público, concretamente a Procuradoria do Juízo de Competência Genérica de Ferreira do Alentejo.

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