Num comunicado enviado às redações, a PJ adiantou que “as investigações prosseguem”, tendo contado hoje com “a participação de cerca de 320 inspetores e peritos”.

A ação das autoridades desenvolveu-se nas regiões de Lisboa, Funchal, Bragança, Porto de Mós, Entroncamento, Setúbal, Beja e Faro.

Em causa está a investigação a uma rede criminosa com ligações internacionais e que “se dedica a obter proveitos ilícitos através de contrabando de diamantes e ouro, tráfico de estupefacientes, contrafação e passagem de moeda falsa, acessos ilegítimos e burlas informáticas”, com vista ao branqueamento de capitais.

Sob a coordenação da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, a operação teve ainda o apoio de diversas unidades da PJ e da Autoridade Tributária, juntamente com o juiz de Instrução Criminal e magistrados do Ministério Público (MP).

Entre as 100 buscas, 95 foram domiciliárias e cinco foram não domiciliárias.

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