De acordo com o abaixo-assinado a saída do médico, a acontecer, “afetará negativamente a qualidade do atendimento aos utentes, com a quebra do vínculo médico-paciente, e provocará uma sobrecarga de trabalho para a restante equipa médica, uma vez que aumentará de 12% para 30% de utentes sem médico de família, particularmente alarmante em tempos onde os cuidados de saúde primários devem ser tratados como uma prioridade”.

Os subscritores do abaixo-assinado pedem ao CA da ULSBA que o médico não seja transferido e que sejam corrigidos os “problemas estruturais que têm contribuído, ao longo dos anos, para a diminuição dos serviços prestados à comunidade”. ~

É ainda feito um apelo para que sejam definidas e concretizadas “medidas eficazes para a fixação de médicos de família e outros profissionais de saúde” no concelho de Aljustrel.

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