Em nota de imprensa, o município revela que “a reunião incidiu sobre duas questões fundamentais e prioritárias para Odemira, relacionadas com a ELH e que o autarca debateu junto da governante, que se prendem com o desafio de fixação de jovens no território e a concretização das soluções previstas para a Área de Fracionamento Ilegal da Propriedade Rústica (AFIRP) de Vila Nova de Milfontes.”

De acordo com a autarquia “a fixação e/ou atração de população jovem, fundamentalmente qualificada e associada às indústrias criativas, é um fator decisivo para o rejuvenescimento populacional, para a dinamização e diversificação do tecido económico, e de garantia da sustentabilidade demográfica do território.”

Abrangendo uma área de 1289 hectares, a AFIRP de Vila Nova de Milfontes   “pretende constituir-se como uma oportunidade de qualificar a funcionalidade, a vivência e a imagem da zona, cujas características implicam consequências ambientais, sociais e económicas.”

Segundo a Câmara de Odemira “a ELH identifica as carências habitacionais, quantitativas e qualitativas, bem como as suas dinâmicas de evolução, com vista a assegurar respostas apropriadas no âmbito das políticas municipais ou intermunicipais ou, ainda, no quadro de programas nacionais, cumprindo ao Estado assegurar os meios necessários para garantir o desenvolvimento das políticas locais de habitação.”

 

É ainda acrescentado que se trata de “um instrumento de caráter estratégico e de âmbito municipal, articulado com o Plano Diretor Municipal, com as estratégias para as Áreas de Reabilitação Urbana e com os demais planos territoriais e/ou especiais com incidência na habitação ou na reabilitação urbana.”

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