Este foi um protesto de âmbito nacional, uma vez que decorreram junto às câmaras municipais das várias capitais de distrito concentrações de professores e educadores de infância.

A iniciativa contou, na organização, com a assinatura do STOP que convida toda a “sociedade” a juntar-se aos profissionais de educação porque é preciso “defender uma Escola Pública de qualidade para todos que lá trabalham (e estudam)”

No próximo sábado, dia 14 está marcada uma marcha nacional em Lisboa, entre o Marquês de Pombal e o Terreiro do Paço.

Recorde-se que o STOP retomou, no início deste segundo período letivo, a greve por tempo indeterminado que decorre desde 9 de dezembro e que levou ao encerramento pontual de algumas escolas nos últimos dias do primeiro período.

O sindicato entregou pré-avisos de greve até ao final deste mês de janeiro, que alargou também aos trabalhadores não docentes.

A paralisação foi convocada em protesto contra as propostas do Governo para a revisão do regime de recrutamento, atualmente em negociação com os sindicatos, e para exigir respostas da tutela a um conjunto de outros problemas relacionados com a carreira docente e condições de trabalho. 

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