Uma “regra” que pode significar a recandidatura de Paulo Arsénio, em Beja, António Bota, em Almodôvar, António José Brito, em Castro Verde, Pita Ameixa, em Ferreira do Alentejo, Álvaro Azedo, em Moura e Marcelo Guerreiro, em Ourique. Segundo "O Atual" conseguiu apurar só o independente João Serranito Nunes, eleito pelo PS, em Barrancos, poderá não se recandidatar.

No caso de Aljustrel, Mértola e Odemira, os atuais presidentes não se podem recandidatar devido à lei de limitação de mandatos. Em Odemira, não será de estranhar se a aposta recair no vice-presidente, Ricardo Cardoso, assim como, em Mértola, no vice-presidente, Mário Tomé.

O presidente da Federação do Baixo Alentejo do PS, não avança com nomes, afirma que o processo está a decorrer nas diversas concelhias e devido à imprevisibilidade do momento, por causa, da pandemia, o calendário estipulado pode sofrer alterações. Ainda assim, se tudo correr como previsto em abril, serão apresentados os cabeças de lista do PS às câmaras do Baixo Alentejo.

Nelson Brito destaca a “marca” que o PS conseguiu alcançar, nos últimos anos, nas autarquias que dirige, através do trabalho desenvolvido por muitas equipas, por isso, há um objetivo “qualitativo” que se pretende cumprir.

Quanto aos objetivos “quantitativos”, Nelson Brito garante que aquilo que se pretende é continuar com as 10 câmaras onde o PS é "poder", mas disputar também, com a apresentação de ideias e programas, as câmaras que não são lideradas pelos socialistas.

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