Para os socialistas do Baixo Alentejo trata-se de uma “legislação que colocaria um ponto final a uma profunda injustiça sentida pelo povo português” e acrescenta que, "este foi um processo transparente, muito trabalhado pelos deputados em geral e, em particular, pelos deputados e autarcas do PS, junto das populações.”

É ainda reafirmado o facto de no Baixo Alentejo estarem suspensos 9 processos de desagregação de freguesias e citada a posição de Vítor Besugo, autarca socialista da Junta de Freguesia de Beringel, e coordenador distrital da ANAFRE, que lembra que este é um “processo que durou mais de dois anos, foi sólido, transparente e democraticamente legitimado por todos os órgãos locais”.

A Federação do Baixo Alentejo do Partido Socialista entende que este veto presidencial “gerou instabilidade e desapontamento junto das populações, e manifesta-se solidária para com todas as ações de repúdio a encetar pela ANAFRE.”

O PS deixa ainda o “compromisso de reagendar a discussão do diploma na data mais próxima possível, respeitando assim aquela que é a vontade popular.”

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