Foto: Nelson Patriarca

No documento, o PS denuncia a postura do PCP/CDU, que teria optado por uma estratégia de medo e insinuações pessoais, qualificando-a como "o que de mais perverso existe na política". A Concelhia reforça que o Partido Socialista sempre atuou com base na lei e na defesa do respeito pelos prazos legais, alertando atempadamente a Comissão de Luta pela Reposição da Freguesia de Santo Amador sobre erros de interpretação dos prazos para entrega dos processos de desagregação.

O comunicado destaca ainda que o PCP/CDU não informou os cidadãos de Moura sobre as consequências legais da reposição da freguesia, nomeadamente a destruição da União de Freguesias de Moura, alegando falta de coragem para abordar a questão de forma clara e aberta.

O PS afirma que, ao contrário do PCP/CDU, prestou total apoio institucional ao processo, enfatizando a sua colaboração com a Comissão de Luta pela Reposição da Freguesia. No entanto, aponta que a falta de preparação e conhecimento por parte do PCP/CDU resultou em prejuízos para a população.

A Comissão Política da Concelhia de Moura conclui o comunicado exigindo que o PCP/CDU peça perdão às populações de Moura e Santo Amador pelos erros cometidos e pelas acusações injustificadas dirigidas aos eleitos do PS.

O PCP, tinha anteriormente, em nota tornada pública, lamentado a rejeição da reposição da Freguesia de Santo Amador pela Comissão de Avaliação da Assembleia da República, atribuída à ausência de deliberação da Assembleia Municipal de Moura antes de 21 de dezembro de 2022. O PCP criticou atrasos no processo, apontando responsabilidade à União de Freguesias e à recusa de eleitos do PS e do CHEGA em viabilizar uma reunião extraordinária para deliberar o caso.

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