De acordo com os eleitos da CDU, trata-se de um documento que globalmente, “confirma que o PS não tem um projeto e uma visão estratégica para o concelho” e “não reconhece o importante papel que os órgãos autárquicos de proximidade desempenham junto das populações das nossas aldeias rurais na melhoria da sua qualidade de vida e bem-estar, resultante da assunção de responsabilidades que cabem à Câmara por meio de protocolos.” Ainda segundo os eleitos da CDU “desde 2018 que não se verifica qualquer aumento do pacote financeiro atribuído às Freguesias e Uniões de Freguesia”

Afirmam também os eleitos da CDU que “este orçamento municipal é praticamente omisso em relação a intervenções e investimentos no espaço rural do concelho, sendo as verbas previstas para arruamentos das freguesias rurais ou arranjos exteriores claramente insuficientes, o que confirma o seu estado de abandono”

Para os eleitos da CDU, este orçamento municipal é “restritivo e pouco ambicioso” em várias áreas e apontam alguns exemplos, destaque para aquilo que dizem ser a falta de “uma estratégia integrada para a cultura, estando previstas apenas iniciativas pontuais.”

No caso do projeto de instalação do Museu da Banda Desenhada, consideram que “com uma verba de apenas 10 mil euros, prevê-se ficar parado no próximo ano” e que “na área do turismo não há referências significativas para potenciar o património existente.”

Quanto aos elementos disponíveis para o Fórum Romano, Casa da Moeda e Centro de Arqueologia e Artes afirmam que indiciam que 2023 seja “mais um ano perdido.”

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