Foto: Justino Engana

Numa publicação na rede social Facebook, Gonçalo Valente refere ter apoiado o presidente do PSD, Rui Rio, “desde a primeira hora”.

“Acreditei até um dia que era o melhor, depois, resignei-me apenas à lealdade, simplesmente, era a minha obrigação. Hoje, a minha obrigação é ser sincero comigo próprio e apoiar quem eu considero neste momento reunir as melhores condições para ganhar o partido, torná-lo combativo, ambicioso, unido, galvanizador e acutilante, para depois, aí sim, ganhar o país”, afirmou.

Gonçalo Valente justificou ainda o apoio a Paulo Rangel “por reconhecer a sua preparação para ser primeiro-ministro, o seu espírito aglutinador”.

“E, o mais importante, fez-me voltar a acreditar que era possível, novamente”, acrescentou, defendendo que, na política e na vida, é preciso “coragem para fechar e abrir novos ciclos” para crescer.

O atual presidente Rui Rio e o eurodeputado Paulo Rangel são, por enquanto, os dois únicos candidatos anunciados às eleições diretas para presidente da Comissão Política Nacional do PSD, marcadas para 04 de dezembro (com uma eventual segunda volta no dia 11, caso nenhum dos candidatos obtenha mais de 50% dos votos, o que só poderá acontecer se existirem pelo menos três).

O prazo para a apresentação de candidaturas termina em 22 de novembro e o Congresso vai decorrer entre 14 e 16 de janeiro, em Lisboa.

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