Numa nota informativa enviada à agência Lusa, os sociais-democratas lembram que o “crescimento acentuado” do setor nos últimos anos e o seu “aumento da capacidade produtiva” não foram acompanhados por “investimentos ao nível da transformação das unidades extratoras”, motivo pelo qual questionaram Maria do Céu Antunes.

O partido da oposição pergunta se o ministério da Agricultura tem conhecimento do “risco de paralisação” do setor olivícola por “incapacidade dos lagares na recolha de bagaço” de azeite e, em caso afirmativo, “qual a solução global delineada a curto prazo para a resolução dos problemas que os constrangimentos em causa implicam”.

O líder do grupo parlamentar, Adão e Silva, que assina o documento enviado à ministra, questiona ainda se está previsto o apoio à instalação de unidades extratoras mais pequenas, funcionais e próximas dos lagares e quais os apoios previstos para esse efeito.

Os sociais-democratas querem saber, também, quais dos fundos comunitários poderão apoiar o investimento “que supere a lacuna que o país tem no tratamento de produtos e subprodutos do olival”, assim como qual a estratégia nacional para evitar que o crescimento da produção olivícola seja "comprometido".

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