Os agentes estão atentos, para além da condução sob o efeito de álcool, ao excesso de velocidade, ao uso de telemóvel ao volante, ao uso correto do cinto de segurança e dos sistemas de retenção, ou ao respeito pela sinalização.

De 2020 para 2021 houve menos mortes na estrada (-4%), mas houve mais acidentes (+8%) e acidentes com vítimas (+14%), mais feridos graves (+19%) e mais feridos ligeiros (+15%).

“Apesar da diminuição das vítimas mortais, torna-se fundamental aumentar a fiscalização da condução sob o efeito do álcool, atendendo ao aumento do número de acidentes com vítimas, especialmente os feridos graves”, refere comunicado da PSP citado pela Lusa.

Segundo dados provisórios da PSP, em 2021 foram submetidos “339.533 condutores ao teste do álcool, dos quais 4.348 foram autuados e 5.987 apresentaram uma taxa de álcool no sangue igual ou superior 1,2 g/L”, o que constitui crime.

“Sendo os cenários urbanos altamente dinâmicos, com múltiplos utilizadores da rodovia em constante movimento, a mudança de comportamento dos condutores, deixando de ter comportamentos que diminuam de qualquer forma as capacidades para o exercício da condução, constitui fator fundamental para recuperar a tendência de diminuição da sinistralidade que se registou em anos anteriores”, acrescenta o comunicado.

 

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