De acordo com o SEP “tendo em conta os objetivos da greve, razões não faltam aos enfermeiros para se juntarem a toda a administração pública” porque as “as reivindicações são comuns”.

Aumento mínimo de 90 euros e atualização do subsídio de refeição para 7,50 Euros, descongelamento das promoções e das progressões, revogação do SIADAP e a sua substituição por um sistema sem quotas, atribuição do Relevante nos anos atingidos pela pandemia e a reposição dos 25 dias de férias e respetivas majorações são algumas das reivindicações.

Na base do protesto estão ainda outras exigências nomeadamente a extensão do suplemento de insalubridade, penosidade e risco a todas as utilidades e carreiras da Administração Pública, a eliminação de todas as formas de precariedade e a abertura de procedimentos concursais, o direito à aposentação com 36 anos de serviço, independentemente da idade, salvaguardando regimes específicos consagrados ou a consagrar com condições mais favoráveis e a possibilidade de dispensa de trabalho por turnos e noturno após 20 anos de permanência nesses regimes ou quando o trabalhador tiver 55 anos de idade, sem perda de remuneração.

Os trabalhadores da Administração Pública querem ainda antecipação da idade de aposentação para os trabalhadores em regimes de trabalho por turnos ou noturno em virtude do desgaste e da penosidade inerente a essas formas de prestação e a redução do valor das contribuições da ADSE para 1.5% sobre o período de 12 meses. 

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