Foto: C.M. Serpa

Esta posição da autarquia serpense surge tendo em conta “todo o processo que resultou, no dia 17 de janeiro, na aprovação da desagregação e reposição, no caso do concelho de Serpa, da Freguesia de Vale de Vargo.”

De acordo com o município “foram anos de lutas das populações, dos autarcas das freguesias, dos autarcas dos municípios, no esclarecimento e na demonstração da justeza da vontade dos povos” com “processos administrativos que implicaram demonstrações históricas, técnico e económicas.”

Para a câmara de Serpa “foi sobretudo a certeza e a convicção dos povos na justeza da sua luta, pelas suas terras, pelas suas tradições, mas sobretudo pelo direito a um poder local de proximidade, por um poder efetivamente eleito pelo povo e para o povo.”

No final, o município deixa a garantia que vai continuar “a exigir, ao lado da população de Vale de Vargo e de Vila Nova de São Bento, a reposição das suas freguesias” e que vai transmitir aos deputados eleitos pelo distrito de Beja esta posição, para que continuem a trabalhar para aprovar o decreto que permite a desagregação das 135 uniões de freguesias previstas.

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