Foto: CNA

A organização do colóquio pertence à União das Freguesias de Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo e pelo Município de Serpa, em parceria com o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL). 

Especialistas e profissionais do sector, vão durante os trabalhos partilhar as suas perspetivas sobre o futuro do olival tradicional e sugerir estratégias de forma a equilibrar tradição e inovação.

O olival tradicional faz parte da cultura e da identidade do país, pelo que, de acordo com os promotores deste colóquio “é premente identificar os desafios e as soluções para a sua sobrevivência e diferenciação, numa lógica de preservação e continuidade.”

O Alentejo é atualmente a principal região produtora de azeite do país, contando com cerca de 90% da produção nacional. Os azeites produzidos neste território estão entre os melhores do mundo, sendo consecutivamente distinguidos pelas suas características organolépticas únicas. 

O setor olivícola tem um peso significativo na economia agrícola. Nos últimos 20 anos as exportações aumentaram 12 vezes em volume e 18 vezes em valor, sendo Portugal o sexto maior produtor de azeite no mundo e o terceiro maior exportador da União Europeia. 

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