Serviço de Imunohemoterapia da ULSBA faz apelo à dádiva de sangue
O Serviço de Imunohemoterapia da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) alia-se ao Instituto Português do Sangue da Transplantação e faz um sentido apelo à dádiva de sangue. O reforço imediato das dádivas é fundamental para os doentes receberem os tratamentos que precisam.
A ULSBA começa por
afirmar que “a evolução da pandemia de covid-19, com elevado número de
contágios das últimas semanas e isolamentos profiláticos, têm conduzido a
uma grande dificuldade em manter estáveis as reservas de sangue nos Hospitais.”
É ainda revelado que “em Beja, desde o final do ano de 2021, que no Hospital José Joaquim Fernandes as reservas de sangue têm estado em baixo, em particular no grupo O positivo.”
Cláudia Norte, diretora
do Serviço de Imunohemoterapia da ULSBA, sublinha que “como a
nível nacional também houve essa falta não foi possível suprir as necessidades
do Hospital.”
O aumento de número de casos de covid-19 na região e no país tem vindo a afetar a regularidade com que os dadores costumam doar sangue, alerta Cláudia Norte, deixando o apelo: “venha dar sangue quem pode”.
Esclarece que, a quem tiver sido administrada a vacina contra a covid-19, pode doar sangue após sete dias. Relativamente a quem esteve doente com covid-19, após 14 dias de alta clínica, pode igualmente realizar a sua dádiva.
Para ser dador de sangue basta ter entre 18 e 65 anos (o limite de idade para a primeira dádiva é os 60 anos) e ter peso igual ou superior a 50 kg.