A Comissão de Utentes afirma que “já há um mês verificámos a fragilidade deste serviço e denunciámos a preocupação que nos gerava a situação, exigimos que sejam criadas condições dentro do Serviço Nacional de Saúde para que seja garantida a continuidade em permanência do serviço em causa.”

Segundo a Comissão de Utentes “este serviço funciona há anos neste hospital e a verdade é que no tempo da gestão pública não recordamos qualquer episódio deste género” e acrescenta que “no último ano sob a alçada desta administração vai sendo recorrente o fecho momentâneo da urgência.”

É também considerado que “devem ser encontradas soluções rapidamente para que não volte acontecer, o Serviço Nacional de Saúde não pode parar e em ultima instância deve o governo através do ministério da Saúde garantir o funcionamento da urgência no limite assumindo a gestão direta da mesma por meio dos serviços competentes para isso.”

Para a Comissão de Utentes “não está em causa o empenho da instituição que gere o hospital que fará com toda a certeza o melhor trabalho, mas estão à vista as dificuldades para manter um serviço de urgência universal e permanente.”

Finalmente é afirmado que “todas as entidades responsáveis têm que ser chamadas neste momento difícil arranjar uma solução que vá de encontro a bem estar das populações.”

 

 

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