A organização pertence a “um grupo de cidadãs e cidadãos independentes que nos juntámos para proteger os Sobreiros de Morgavel, Sines, onde está prevista a instalação de um parque eólico.”

O grupo recorda “que os sobreiros são uma espécie protegida por lei e não podem ser abatidos” e considera que se trata de “um crime ambiental”.

Recorde-se que o ministro do Ambiente declarou a “imprescindível utilidade pública” do Parque Eólico de Morgavel, que a EDP Renováveis quer construir em Sines, autorizando o abate de 1.821 sobreiros, segundo um despacho publicado, recentemente em Diário da República.

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Carla Ginja

22/08/2023

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