Este protesto é, de acordo com o Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das Áreas do Diagnóstico e Terapêutica, a resposta “à falta de ação do governo em questões críticas relacionadas com a progressão na carreira e a aplicação de pontos da avaliação de desempenho, que afetam diretamente o posicionamento remuneratório dos trabalhadores, mas também de questões macro que carecem de protocolo negocial.”

No segundo dia da greve, na terça-feira, os profissionais vão concentrar-se, em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, entre as 14.00 e as 17.00 horas.

O Sindicato afirma que é esperada uma “forte adesão”, os profissionais  reivindicam a marcação de uma reunião com o Governo para assinatura de um protocolo negocial que inclua a revisão da tabela salarial, resolução de injustiças na progressão de carreira e compensação por riscos.

Exigem, ainda, a correta aplicação do sistema de avaliação, a contabilização do tempo de serviço para progressão e a admissão de mais profissionais. Querem também a abertura de concursos e pagamento das diferenças salariais devidas, regularizando situações de precariedade e garantindo justiça salarial. 

Esta greve vai levar, acredita o sindicato, ao adiamento de vários exames complementares de diagnóstico uma vez que os serviços mínimos asseguram apenas os serviços de urgência.

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