Para além dos projetos que dependem diretamente do município, Tomé Pires abordou também obras da responsabilidade do poder central e que continuam por concretizar, como é o caso do IP8 até Vila Verde de Ficalho, uma situação que, do seu ponto de vista, se fica a dever ao facto da região não ter muito "peso politico". Tomé Pires acredita que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) pode dar um contributo importante no combate às assimetrias regionais mas tem que ter necessariamente alguns ajustes, casos contrário dificilmente isso vai acontecer.

Este mandato fica naturalmente marcado pela situação pandémica que vivemos, por isso, Tomé Pires destaca também a forma como o município tem gerido a situação.

Tomé Pires não se vai recandidatar a um terceiro mandato, nas próximas eleições autárquicas vai apresentar-se, ao eleitorado do concelho de Serpa como cabeça de lista à Assembleia Municipal, este é também um tema abordado nesta entrevista, que pode acompanhar aqui.

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