Os trabalhadores “reclamam, há vários anos, um Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) que valorize o trabalho, as carreiras profissionais e a antiguidade.”

De acordo com o CESP “desde novembro de 2022, há uma portaria de extensão que obriga as Santas Casas de Misericórdia a aplicar aos Trabalhadores de Santas Casas filiados no CESP o CCT para os Trabalhadores das IPSS, com a contagem integral do tempo de serviço, para efeitos de atribuição do pagamento de diuturnidades” no entanto “a maioria das Santas Casas não cumpriu nem cumpre a referida Portaria de Extensão (apesar das muitas sentenças em tribunal de trabalho e tribunal da relação já terem dado razão aos trabalhadores filiados no CESP, obrigando as Santas Casas a cumprir a referida PE), pretendendo impor a todos os trabalhadores das Santas Casas um CCT que não prevê diuturnidades, nem garante o pagamento das mesmas aquando da subida do salário mínimo”

O CESP afirma ainda que não aceita que “os Provedores continuem a fazer caridade e misericórdia à custa dos baixos salários e da desvalorização profissional de todos os trabalhadores do sector.”

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