O curso, frisa a UÉ, “pretende preparar executivos e líderes de negócio com conhecimento prático para a definição e implementação de estratégia e soluções de IA nas suas organizações”.

Trata-se de “necessidade premente” para “capacitar os empresários e gestores de topo”, segundo o professor do departamento de gestão da UÉ, Paulo Resende da Silva, “no contexto de alterações induzidas pela transformação digital”.

“Focado no papel da IA no agronegócio e da transformação digital, com uma perspetiva organizacional e da gestão, será um fator distinto na nossa oferta formativa”, afirmou o professor da UÉ, citado pela assessoria de imprensa da instituição.

De acordo com Paulo Resende da Silva, o curso será baseado num modelo “orientado aos desafios e orientação das necessidades dos negócios” e será “uma oportunidade única para a qualificação dos quadros superiores das empresas de agronegócio da região e do país”.

Já segundo o Diretor Nacional de tecnologia da Microsoft Portugal, Manuel Dias, a aposta na IA aplicada ao agronegócio “vem potenciar as empresas e os seus gestores com tecnologia inovadora”, o que constituirá “um fator relevante de competitividade num mundo cada vez mais digital”.

O curso é um programa não técnico e realiza-se em parceria entre a UÉ e a Microsoft, no âmbito da iniciativa global da empresa "AI Business School", que pretende “capacitar os executivos de uma forma prática e acionável para construir uma estratégia de IA para a sua organização”, explica a nota divulgada universidade.

Os materiais do curso irão incluir “casos de estudo e guias”, além de “vídeos de palestras, perspetivas e conferências direcionadas para executivos”.

Os seus conteúdos dão “uma visão geral das tecnologias de IA que impulsionam a mudança em todos os setores" e promovem "a gestão do impacto da IA na estratégia, cultura organizacional e responsabilidade das empresas”.

 

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