Ainda de acordo com o jornal “depois de ter estado em negociações com o fundo de capital de risco da Crest Capital – o Crest Agro) constituído no âmbito do Programa Consolidar gerido pelo Banco Português de Fomento – o acionista, o comendador António Silvestre Ferreira, optou por estabelecer uma parceria de capital com grupo Lucas de Múrcia, em Espanha.”

Segundo apurou o Jornal Económico, o grupo espanhol de frutas e legumes fundada por Manuel Lucas González, localizada em El Raal (Murcia), ficará com a maioria do capital da Vale da Rosa – Sociedade Agrícola, mantendo-se no capital, com uma posição minoritária, o atual acionista António Silvestre Ferreira.

O grupo Vale da Rosa entrou  Processo Especial de Revitalização, com uma dívida à banca que ronda os 17 milhões de euros, somando os empréstimos feitos à sociedade Vale da Rosa e à subsidiária Uval.

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