Esta que é uma das maiores regiões vitivinícolas do país prevê que, resultado desta colheita, se produzam entre 112 e 118 milhões de litros de vinho.  

Este ano a campanha começou mais cedo, em Serpa, com a colheita de uvas para produção de vinho rosé e, logo de seguida, a vindima das castas brancas. A perspetiva é que, até meados de agosto, cerca de 25% dos produtores alentejanos tenham uvas nas adegas e, até ao final do mês de setembro, espera-se que os mais de 23 mil hectares de vinha da região estejam vindimados.  

“As uvas colhidas são sãs o que se refletirá em mais um ano de qualidade garantida, o que – considerando que estamos a crescer no estrangeiro, 8% em volume e em valor –, é sinal que continuaremos a oferecer ao mercado a excelência já reconhecida de todas as regiões e sub-regiões alentejanas”, afirma Francisco Mateus, presidente da CVRA. 

Esta estimativa que é apresentada surge com base num estudo da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto para a CVRA e do contacto continuado da Comissão Vitivinícola com os produtores da sua região. 

Em 2022, a região vitivinícola alentejana colheu cerca de 150 mil toneladas de uva, que resultaram em mais de 107 milhões de litros de vinho produzido.

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