Durante a visita, os candidatos vão percorrer as duas cidades, dando a conhecer o projeto do Volt Portugal para estas eleições e ouvir as preocupações dos cidadãos.

O percurso tem início nas Portas de Mértola, em Beja, pelas 10.00 horas, seguindo depois pelas ruas nas proximidades e até à Praça Diogo Fernandes de Beja, dirigindo-se ainda até ao Hospital de Beja e, por fim, até uma superfície comercial. Após uma breve pausa para almoço, os candidatos seguem para Serpa onde, às 16.00 horas, têm uma visita à Escola Secundária, acompanhados pelo Diretor do Agrupamento de Escolas nº2 de Serpa. De seguida, a comitiva do Volt Portugal percorre as ruas de Serpa, dirigindo-se à Praça da República e ao Hospital, pelo caminho vai ouvir os habitantes para identificar as maiores necessidades para o distrito.

O Volt Portugal afirma, em nota de imprensa, que “apresenta um programa eleitoral sem amarras ideológicas com três bandeiras: um estado inteligente, um renascimento económico que não deixe ninguém para trás, e um combate pragmático às alterações climáticas.”

 O Volt defende “a regionalização como motor de desenvolvimento de todo o território, aproximando as estruturas de decisão política dos cidadãos e desta forma contribuindo para o combate à abstenção, para uma maior coesão territorial e o aumento da eficácia e da eficiência dos serviços públicos.”

A candidatura do Volt Portugal ao círculo eleitoral de Beja tenciona, entre outras medidas, “combater a desertificação e o envelhecimento forçado da região com recurso à regionalização e ao investimento nas infraestruturas rodoviárias, ferroviárias e de saúde.”

O Volt pretende ainda focar-se “na grave crise de saúde mental que existe na nossa região, investindo não só nos cuidados preventivos e na educação a respeito do tema” e reforçar “a rede de cuidados de saúde mental, garantindo um acesso fácil por parte das nossas cidadãs e cidadãos aos profissionais da área.

No que diz respeito às alterações climáticas pretende “combater o olival superintensivo com agricultura sustentável” e “investir numa agricultura que não cause danos aos solos e ao meio ambiente, garantindo o investimento na expansão da rede energética verde, apoiando testes e avaliações dos terrenos agrícolas para garantir que a agricultura não debilita a terra nem degrada os terrenos e os cursos de água circundantes.”



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